Mulheres negras enfrentam desigualdades no diagnóstico de câncer de mama
O tema será tratado na Casa Clã, evento gratuito de Claudia e Boa Forma que celebra o mês da mulher

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon, em parceria com o Observatório de Oncologia, revelou que somente 24% das mulheres que fazem o exame de mamografia são negras. No entanto, elas representam 47% dos casos graves da doença.
O acesso ao diagnóstico é apenas um dos desafios quando falamos sobre o tema. “A quantidade de exames e a qualidade dos serviços de saúde em que elas são cuidadas são diferentes”, comenta a médica oncologista Elizabeth Santana dos Santos. “O SUS, por exemplo, faz tomografia a cada dois anos. Enquanto que, no sistema privado, a gente vem fazendo duas técnicas: tomografia e ultrassom.”
Segundo a especialista, o Brasil tem poucos dados e as pesquisas existentes sobre câncer de mama representam pouco a população negra. “A biologia do tumor é mais agressiva e, ele, mais precoce.”
Casa Clã 2025
Elizabeth é um dos nomes confirmados na Casa Clã 2025. O evento feminino da Editora Abril celebra o mês da mulher e acontece entre os dias 21 e 22 de março. Os encontros discutem novos caminhos para o futuro e pautas importantes como saúde, menopausa e transição de carreira.
A edição ocupa o Casarão Higienópolis, um amplo imóvel de 2.300 metros quadrados em São Paulo, ao lado do Shopping Pátio Higienópolis. A mesa “Câncer de mama em mulheres negras” acontece na sexta-feira (21/03) às 17h15. Para participar, basta retirar o ingresso gratuito no site do Sympla.
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