SP-Arte resiste ao tarifaço de Donald Trump, com vendas na casa dos milhões
O pulso de uma feira como a SP-Arte se mede, muitas vezes, mais fora dela do que dentro do pavilhão da Bienal de São Paulo onde os negócios são fechados. As festas são termômetro melhor, cheias de colecionadores e galeristas mais lubrificados por infinitas taças de vinho e copos de uísque. Leia mais (04/07/2025 - 04h00)
