6 detalhes sobre a Saga Crepúsculo que não fazem o menor sentido
Essas falhas em Crepúsculo vão te fazer repensar toda a saga. O post 6 detalhes sobre a Saga Crepúsculo que não fazem o menor sentido apareceu primeiro em Observatório do Cinema.


A saga Crepúsculo foi um fenômeno. Entre gritos de fãs apaixonadas, filas de cinema lotadas e debates acalorados sobre #TeamEdward e #TeamJacob, a franquia marcou uma geração. Mas sejamos honestos: por mais que o universo criado por Stephenie Meyer tenha conquistado milhões de pessoas, algumas coisas simplesmente não fazem sentido.
Desde vampiros que brilham ao sol até um triângulo amoroso que envolvia um bebê no final, a história tem suas inconsistências. Mas hoje, vamos focar nos detalhes que realmente desafiam qualquer lógica, até mesmo no mundo fantástico da saga. Se você nunca percebeu esses furos, prepare-se para questionar tudo o que achava que sabia sobre Crepúsculo.

1. A cozinha dos Cullens é completamente inútil
Os Cullens são vampiros. Vampiros não comem. Então, me explica: por que a mansão deles tinha uma cozinha digna de um reality show culinário? Ok, poderia ser apenas para disfarçar. Mas eles eram notoriamente reservados e evitavam ao máximo qualquer interação com humanos. Nenhum amigo da escola ia até a casa deles, ninguém os visitava para um jantar casual. Então, qual a lógica de ter um cômodo inteiro com geladeira, fogão e todos os utensílios possíveis?
E olha que a mansão deles foi projetada exatamente do jeito que queriam. Não fazia mais sentido transformar aquele espaço em algo útil, como… sei lá, um estúdio de arte para Alice ou uma sala de lutas para Jasper? Mas não, optaram por um cômodo que ninguém usava. Bela escolha.

2. Alice recebeu um tratamento que ainda não existia
A história de Alice Cullen como humana é trágica: internada em um hospital psiquiátrico pelo próprio pai, ela foi submetida a eletrochoques que apagaram suas memórias. Um detalhe interessante e sombrio em Crepúsculo, se não fosse por um pequeno problema… A eletroconvulsoterapia só foi inventada em 1938. Mas Alice foi internada em 1920.
Ou seja, a coitada sofreu um tratamento que ainda não existia. Talvez ela tenha previsto o futuro e se oferecido como cobaia antes mesmo dos cientistas inventarem a técnica? Ou será que foi apenas um erro histórico que ninguém se preocupou em checar? Fica o mistério.

3. Edward e Bella levaram “acelerado” a um outro nível
Se você acha que casais de Hollywood engatam relacionamentos rápido demais, espere até ver o ritmo de Edward (Robert Pattinson) e Bella (Kristen Stewart) em Crepúsculo. Em poucos meses, eles passaram de desconhecidos para apaixonados, enfrentaram uma separação dramática, noivaram, casaram e tiveram uma filha híbrida.
Detalhe: boa parte desse tempo eles sequer estavam juntos. Edward sumiu em Lua Nova, e os dois passaram quase seis meses separados. Quando voltaram, foi um pulo até o altar. E não estamos falando de um namoro casual. Eles decidiram passar a eternidade juntos baseados em… algumas conversas no estacionamento da escola e uma obsessão um tanto questionável?

4. Repetir o ensino médio para sempre? Quem em sã consciência faria isso?
Os Cullens eram imortais. Eles poderiam passar suas infinitas existências explorando o mundo, estudando, investindo em negócios ou simplesmente aproveitando a eternidade sem preocupações. Mas não. Eles decidiram viver um looping eterno no ensino médio.
A justificativa era que isso os ajudava a se misturar e ficar mais tempo em um lugar sem levantar suspeitas. Mas vamos lá: quem acreditaria que aqueles “adolescentes” de aparência adulta precisavam mesmo frequentar a escola? Além disso, eles poderiam muito bem fingir ser jovens adultos, estudar online ou até mesmo se mudar com mais frequência.
E o mais estranho: ninguém nunca achou estranho que Edward, Jasper e os demais sempre parecessem velhos demais para serem estudantes?

5. Alice teve uma visão impossível na batalha final
O clímax de Amanhecer – Parte 2 pegou todo mundo de surpresa. A batalha intensa, com mortes chocantes e reviravoltas emocionantes, revelou-se apenas uma visão de Alice. Foi um baita susto para os fãs… mas também um baita furo no roteiro.
Alice não deveria ter conseguido prever esse confronto. Segundo as regras da própria saga, seu dom não funcionava com lobisomens ou híbridos. E adivinha quem estava na batalha? Exatamente: vários lobisomens e Renesmee, a filha meio-humana, meio-vampira de Bella e Edward.
Então como, exatamente, Alice conseguiu ver esse futuro? Magia do roteiro, só pode.

6. Os vampiros mudavam de aparência… o tempo todo
Se tem uma coisa que Crepúsculo fez questão de deixar claro é que os vampiros são imutáveis. Eles não envelhecem, não mudam e permanecem exatamente como eram no momento da transformação.
Então por que diabos os Cullens pareciam pessoas diferentes em cada filme? Edward, por exemplo, começou com um cabelo mais volumoso, depois apareceu com um visual mais polido. Jasper, coitado, teve penteados parecerem mudar entre uma cena e outra. Até a tonalidade da pele de alguns vampiros variava de um filme para outro.
Pior que nem dá para culpar a maquiagem. Se até os humanos, como Bella e Charlie, conseguiam manter a mesma aparência ao longo da saga, por que os vampiros, que literalmente deveriam ser imutáveis, sofriam tantas transformações?

Crepúsculo pode ser confuso, mas o sucesso não mente
No fim das contas, por mais que a Saga Crepúsculo tenha suas inconsistências, ela continua sendo um fenômeno cultural. Os fãs ignoram (ou fingem que não veem) os absurdos da trama porque, no fundo, a história conseguiu criar um universo envolvente.
Afinal, quem precisa de lógica quando se tem vampiros que brilham, lobisomens sem camisa e um romance intenso o suficiente para desafiar qualquer noção de realismo?
A saga está disponível nos streaming Netflix, Prime Video, Globoplay, Disney+ e Paramount+.
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