10 coisas que os fãs de Crepúsculo querem ver na série de TV
A Saga Crepúsculo se consolidou como um marco da cultura pop, conquistando uma legião de fãs que continuam fiéis à história mesmo após tantos anos O post 10 coisas que os fãs de Crepúsculo querem ver na série de TV apareceu primeiro em Observatório do Cinema.


Desde seu lançamento em 2005, A Saga Crepúsculo que está no Prime Video, se consolidou como um marco da cultura pop, conquistando uma legião de fãs que continuam fiéis à história mesmo após tantos anos. As adaptações cinematográficas foram extremamente populares e ajudaram a expandir ainda mais o alcance da franquia. Esse apelo duradouro é justamente o motivo pelo qual os produtores decidiram não realizar um novo filme, mas sim apostar em uma abordagem diferente para recontar a lendária história de amor entre Edward e Bella.
O remake de Crepúsculo está sendo desenvolvido no formato de série animada para televisão, o que abre inúmeras possibilidades criativas. O novo formato permitirá explorar enredos com mais profundidade e dar espaço para aspectos da história que ficaram de fora dos filmes, devido ao tempo limitado de exibição. Essa nova abordagem promete atrair tanto o público nostálgico quanto uma nova geração de fãs, interessados em redescobrir — ou conhecer pela primeira vez — o universo criado por Stephenie Meyer.
Muitos detalhes dos livros foram deixados de lado nas adaptações para o cinema, o que gerou frustração em parte dos fãs. A série animada surge como uma oportunidade de corrigir isso, trazendo à tona nuances esquecidas e aprofundando o desenvolvimento dos personagens. Além disso, ela deve seguir mais de perto a perspectiva de Edward, conforme apresentado no livro Midnight Sun, oferecendo uma visão mais introspectiva dos acontecimentos já conhecidos.
Apesar de ainda não ter uma data oficial de estreia, a expectativa é que a nova série animada de Crepúsculo seja lançada na Netflix nos próximos anos. Enquanto isso, os fãs seguem ansiosos, debatendo suas teorias, relembrando momentos icônicos e mantendo viva a chama de um fenômeno que marcou uma geração. A promessa de um remake mais fiel e detalhado reacende o entusiasmo em torno da saga, provando que A Saga Crepúsculo continua sendo um dos favoritos do público, seja pela nostalgia ou pelo eterno dilema entre Edward e Jacob.
Um elenco fantástico de dubladores
Além de uma adaptação fiel aos livros e uma animação de alta qualidade, a série animada Crepúsculo precisa contar com um elenco talentoso de dubladores nos bastidores. Uma dublagem mal executada pode ser não apenas irritante, mas também prejudicar a experiência do público — mesmo quando todos os demais elementos estão alinhados.
Embora o elenco oficial ainda não tenha sido anunciado, muitos fãs já sonham com grandes nomes como Timothée Chalamet e Jenna Ortega. No entanto, a produção também pode explorar o vasto e rico universo dos dubladores profissionais, incluindo talentos reconhecidos no mundo dos animes em inglês ou em outras séries animadas populares. Vale lembrar que um bom dublador não precisa, necessariamente, ser uma celebridade para entregar uma performance memorável.
A franquia Twilight é um fenômeno mundial e tem potencial para revelar novos talentos. Um bom exemplo disso é Anna Kendrick: embora Crepúsculo não tenha sido seu primeiro trabalho no cinema, o filme ajudou a alavancar sua carreira, culminando em papéis de destaque como no indicado ao Oscar Amor Sem Escalas (2009).
Com isso em mente, a série animada de Crepúsculo representa uma excelente oportunidade para lançar novos nomes e trazer à tona vozes marcantes. Por enquanto, resta aos fãs especular e sonhar com o que vem por aí. Espera-se, no entanto, que a equipe responsável pela produção honre a essência dos personagens e entregue uma obra à altura da saga.
Ter Esme mais memorável
Esme é, sem dúvida, a integrante mais relegada ao segundo plano entre os Cullen. Ao contrário da maioria dos outros vampiros da saga, ela sequer possui um dom sobrenatural propriamente dito. Seu “poder” é a capacidade de amar de forma extraordinária — algo incrivelmente doce e comovente, mas que raramente é explorado com profundidade ao longo da história.
Nos filmes da saga Crepúsculo, Esme acaba se tornando especialmente esquecível, frequentemente ofuscada por seu marido, Carlisle, e até mesmo pelos filhos adotivos do clã. Ainda que sua presença transmita calor e acolhimento, faltam momentos que verdadeiramente comuniquem a grandiosidade de sua natureza ao público. Nos próprios livros, Esme permanece como uma figura de fundo, com pouco espaço para se desenvolver.
A nova adaptação animada de Crepúsculo, portanto, tem uma excelente oportunidade de corrigir essa lacuna. Como a série deve acompanhar a perspectiva de Edward mais do que a de Bella, é o momento ideal para que os fãs conheçam mais a fundo sua “mãe vampira” favorita. Esme merece o mesmo amor e cuidado da equipe criativa que ela oferece ao seu mundo fictício.
Mesmo que continue sendo uma personagem coadjuvante, a animação será enriquecida ao investir mais tempo na construção de sua história, emoções e motivações. Dar a Esme o destaque que ela merece é não apenas uma forma de equilibrar a narrativa, mas também de celebrar uma figura que, embora silenciosa, representa o coração da família Cullen.
Explicar melhor o relacionamento de Bella com sua mãe
Um dos aspectos mais nebulosos da saga Crepúsculo nos cinemas é a figura de Renee, a mãe de Bella. Após uma breve participação no primeiro filme, ela praticamente desaparece da narrativa. Bella quase nunca a menciona, exceto por um comentário a Edward sobre sua mudança para Jacksonville. A ausência de Renee ao longo da história levanta questões importantes: qual é, afinal, a verdadeira influência dela na vida da filha? E como Bella realmente se sente em relação a ela?
Nos filmes, Renee é retratada como a “mãe divertida”, despreocupada, quase infantil — uma figura que contrasta fortemente com o tom mais introspectivo de Bella. No entanto, a saga cinematográfica falha em aprofundar essa relação e em explicar as razões por trás da escolha de Bella em se mudar para Forks. A única pista que o público recebe vem de uma fala isolada sobre como Charlie “não faz perguntas”.
Já nos livros, a imagem de Renee é, para muitos leitores, ainda mais problemática. Ela é frequentemente vista como uma pessoa egoísta e imatura, que empurra responsabilidades para a filha e a força, emocionalmente, a ocupar um papel quase parental. Esse tipo de dinâmica explicaria com mais clareza a decisão de Bella de deixar a casa da mãe: não apenas por conveniência, mas por um desejo de encontrar estabilidade emocional — mesmo que isso significasse voltar a viver com um pai distante como Charlie.
A nova adaptação animada de Crepúsculo tem a chance de resgatar essas nuances e explorar melhor a relação entre Bella e Renee. Um olhar mais cuidadoso sobre essa conexão poderia não apenas enriquecer o desenvolvimento de Bella como personagem, mas também oferecer ao público uma compreensão mais profunda sobre os impactos de vínculos familiares frágeis ou disfuncionais.
Uma ótima trilha sonora é necessária
Embora a percepção dos filmes da saga Crepúsculo tenha evoluído com o passar dos anos, um elemento permaneceu unanimemente querido entre os fãs: a trilha sonora inesquecível. Grande parte desse sucesso pode ser atribuída ao gosto musical de Stephenie Meyer, especialmente sua paixão pela banda Muse, que frequentemente serviu de inspiração durante a escrita dos livros.
Graças a essa relação, o público foi presenteado com momentos icônicos, como a memorável cena do jogo de beisebol ao som de “Supermassive Black Hole”, do Muse — uma combinação perfeita entre imagem e som que se tornou emblemática. Cada filme da saga trouxe consigo músicas cuidadosamente escolhidas, capazes de transportar imediatamente os fãs para as cenas em que foram ouvidas, despertando uma forte carga emocional e nostálgica.
Por isso, é essencial que a futura série animada de Crepúsculo receba a mesma atenção no departamento musical. Ainda que a produção opte por trilhas instrumentais ou músicas sem letras, cada composição deve ser marcante à sua maneira, evocando emoções e reforçando a atmosfera única da história.
Felizmente, os fãs mais dedicados podem recorrer às playlists que Stephenie Meyer organizou para cada livro, um recurso valioso que revela o espírito sonoro por trás de suas páginas. A música sempre foi uma parte vital do universo de Crepúsculo, e a animação só fará jus à saga se tratar a trilha sonora como o coração pulsante da narrativa que sempre foi.
Elenco diversificado para os Cullens
Não há como negar: o elenco original dos Cullens nos filmes de Crepúsculo carecia completamente de diversidade. Isso parece ter sido uma escolha intencional, solicitada pela autora, para garantir uma aparência “uniforme” ao clã de vampiros. No entanto, os tempos mudaram — e, com eles, as expectativas do público também. Hoje, representatividade importa mais do que nunca. Todas as raças, etnias e orientações sexuais merecem ser vistas e celebradas nas telas. E, convenhamos, qualquer pessoa pode ser um vampiro.
A nova adaptação animada de Crepúsculo tem a oportunidade perfeita de corrigir o passado e refletir um mundo mais inclusivo. Os próprios Cullens não compartilham laços de sangue — eles são o retrato de uma “família encontrada”, unida por escolha, valores e amor mútuo. Por isso, não faz sentido que todos se pareçam entre si. Pelo contrário, faz muito mais sentido — e é muito mais interessante — que eles tenham origens diversas, com aparências distintas e histórias únicas.
Outras franquias já estão pavimentando esse caminho. A série Percy Jackson e os Olimpianos, por exemplo, adotou um elenco mais inclusivo com naturalidade e sucesso. A nova animação de Crepúsculo pode — e deve — fazer o mesmo, tanto no visual dos personagens quanto na escolha das vozes que os representarão.
Embora os últimos livros e filmes tenham introduzido uma “família estendida” de vampiros de várias partes do mundo, trazer essa diversidade para o núcleo dos Cullens é um passo importante. Isso permitirá que mais pessoas se vejam refletidas nos personagens e se conectem com a história de maneira mais profunda. E se Crepúsculo quer continuar relevante para uma nova geração, diversidade não é apenas bem-vinda — é essencial.
A história de Alice Cullen
Como os filmes da saga Crepúsculo se concentraram quase exclusivamente no triângulo amoroso entre Bella, Edward e Jacob, muitos personagens secundários acabaram com suas histórias de fundo negligenciadas — e poucos casos são tão notáveis quanto o de Alice Cullen. Enquanto figuras como Rosalie, Carlisle e até mesmo Edward tiveram seus passados explorados em maior ou menor grau, Alice ficou praticamente de fora. O mais curioso é que ela é, para muitos fãs, a personagem mais cativante e carismática da franquia.
A ausência de um mergulho mais profundo em sua história é especialmente sentida porque Alice possui um dos passados mais sombrios e fascinantes entre os Cullen. Ainda humana, ela já apresentava visões do futuro — um dom que, em vez de ser compreendido, a levou a ser internada à força em uma instituição psiquiátrica por seu próprio pai abusivo, que temia que ela revelasse suas tendências violentas. Nesse ambiente hostil, Alice acabou se aproximando de um vampiro que, numa tentativa desesperada de salvá-la de James — o mesmo caçador que mais tarde perseguiria Bella —, foi forçado a transformá-la.
Esse elo direto com o vilão do primeiro filme é uma peça de narrativa poderosa que os longas deixaram de lado, mas que uma nova adaptação — especialmente em formato animado — tem a chance de explorar com profundidade. A história de Alice não apenas enriquece o universo de Crepúsculo, como também aprofunda os temas de destino, sobrevivência e redenção que permeiam a saga. Se os criadores da nova série quiserem realmente honrar os personagens que os fãs aprenderam a amar, dedicar mais tempo à trajetória de Alice é essencial.
Renesmee precisa ser melhor como personagem
Renesmee Cullen sempre foi uma personagem única, com potencial para cativar tanto os fãs quanto os personagens ao seu redor. No entanto, sua adaptação para o cinema foi, de maneira geral, um dos maiores tropeços da franquia Crepúsculo. Nos livros, Renesmee é apresentada como uma jovem incrivelmente inteligente, encantadora e com uma maturidade notável, que imediatamente atrai os leitores. No entanto, nos filmes, sua presença foi excessivamente suavizada, tornando-a uma figura sem brilho ou profundidade emocional, o que contrastava fortemente com sua descrição nas páginas de Stephenie Meyer.
Visualmente, a adaptação de Renesmee também enfrentou enormes desafios. Em The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 2, o esforço para mostrar seu crescimento acelerado através de CGI foi mais do que questionável, com um efeito que frequentemente parecia artificial e desconectado da realidade. Para piorar, a escolha de criar um “robô” realista de Renesmee, feito em CGI, acabou sendo mais perturbadora do que encantadora. O elenco de Crepúsculo também expressou desconforto com a versão digital da personagem, o que só ressaltou as falhas na execução.
Com a adaptação animada, Renesmee tem a chance de finalmente receber o tratamento visual que ela merece. A animação permitirá uma representação mais fluida e convincente de sua incrível maturidade e inteligência precoce, além de possibilitar uma interpretação mais rica e detalhada de suas emoções e desenvolvimento. Essa versão animada oferece uma oportunidade de redimir um dos maiores erros dos filmes, permitindo que Renesmee seja finalmente a personagem carismática e admirada que ela sempre foi nos livros. No final, a personagem merece ser retratada de forma mais encantadora e menos artificial, algo que a animação pode alcançar de maneira mais eficaz do que os filmes anteriores.
A história de Leah merece ser contada
Leah Clearwater pode ter aparecido mais tarde na série, mas sua história e complexidade a tornam uma personagem impossível de ignorar. Nos filmes, sua trajetória foi abordada de forma superficial, especialmente no que diz respeito ao seu relacionamento com Sam e Emily. No entanto, Leah é muito mais do que isso. Ela é a única lobisomem (ou metamorfo) feminina conhecida na história da série, o que lhe confere uma importância única e quase histórica dentro do universo de Crepúsculo. Sua condição a torna especial e relevante, e sua luta pessoal, repleta de dificuldades emocionais e sociais, merecia mais espaço nas adaptações cinematográficas.
Leah enfrenta desafios complexos que a tornam uma das personagens mais fascinantes da saga. Sua transformação em lobisomem a coloca em uma posição delicada, pois a mudança de forma envolve a perda de roupas, o que a deixa vulnerável em um ambiente dominado por homens. Além disso, a dor de ser rejeitada por Sam, o homem que ela amava, depois que ele imprimiu Emily, a deixou em um estado emocional ainda mais complexo. O fato de Leah continuar ouvindo os pensamentos de Sam devido à conexão telepática dentro do “pacote” dos lobisomens torna sua situação ainda mais dolorosa e insustentável. Essa dinâmica, repleta de tensão emocional, foi um dos aspectos mais difíceis de sua jornada, e merecia um tratamento mais profundo.
A série animada poderia explorar esses aspectos da personalidade de Leah de maneira mais rica, dando-lhe o tempo de tela necessário para realmente entender a dor, o isolamento e a força de uma mulher que foi fundamentalmente moldada pelas circunstâncias, mas nunca teve a chance de ser plenamente compreendida. Ao expandir sua história, a animação tem a oportunidade de dar a Leah Clearwater a voz e o espaço que ela sempre mereceu, tornando-a uma personagem tão memorável quanto qualquer outra da franquia.
A bondade de Edward para com Angela Weber
Midnight Sun proporcionou aos leitores uma visão inédita e mais profunda da mente de Edward Cullen, um vampiro cuja habilidade única é ler as mentes dos outros. Enquanto ele sempre se mostrou atento e protetor em relação a Bella, havia um ponto fraco que raramente é explorado nas adaptações cinematográficas: seu carinho por Angela Weber, a amiga humana de Bella. Angela, com sua natureza compassiva e seu desejo genuíno de ver o melhor para Bella, cativou Edward de uma forma que ele raramente demonstrava por outras pessoas.
Em uma das cenas mais encantadoras do livro, Edward, com a ajuda de Emmett, decide agir como um “cupido” para Angela e Ben Cheney, outro amigo de Bella. Sabendo que ambos estavam tímidos demais para expressar seus sentimentos um pelo outro, Edward orquestra um momento em que, à distância, elogia Angela de forma que chega aos ouvidos de Ben. Isso desencadeia o tão esperado convite para o encontro. Essa ação, aparentemente simples, revela uma faceta divertida e mais leve de Edward, algo raramente visto no resto da série.
Esse lado mais brincalhão e humano de Edward é um aspecto que deveria ser destacado no remake animado de Crepúsculo. Além de proporcionar um momento de descontração, também nos mostra Edward cuidando de forma sutil e delicada dos amigos de Bella — algo que, no decorrer dos filmes, acaba sendo deixado de lado. Como a série animada parece seguir a perspectiva de Midnight Sun, os fãs terão a chance de ver essas nuances da personalidade de Edward em ação. Também é uma ótima oportunidade para dar mais destaque a personagens como Ben Cheney, que estavam praticamente ausentes nos filmes.
Abordando a natureza problemática
Um dos aspectos mais controversos da saga Crepúsculo é, sem dúvida, o conceito de “imprinting” — ou “impressão” — entre os lobisomens. Embora a ideia funcione, em tese, como uma ligação instintiva e incondicional entre duas almas, seu desenvolvimento nos livros levanta sérias preocupações. A premissa poderia ter funcionado melhor se se limitasse a pares da mesma faixa etária. No entanto, Stephenie Meyer opta por situações polêmicas, como a de Quil Ateara imprimando Claire Young, uma criança de apenas dois anos, e, mais notoriamente, Jacob Black imprimando Renesmee no momento em que ela nasce.
Mesmo com as explicações dentro da história — de que a impressão não é necessariamente romântica e que Jacob se tornaria “tudo o que Renesmee precisar”, como um protetor, irmão ou amigo — a narrativa ainda transmite uma sensação desconfortável. O problema maior reside na forte insinuação de que Jacob e Renesmee acabarão, inevitavelmente, juntos como casal. Isso levanta uma questão ética complicada: até que ponto Renesmee realmente terá liberdade de escolha, quando a figura que a criou e a acompanhou desde o nascimento está destinada a se tornar seu parceiro amoroso?
Essa dinâmica se torna ainda mais inquietante ao considerar que Jacob vivenciou a infância de Renesmee e, mais do que isso, teve um envolvimento romântico anterior com sua mãe, Bella. A transição desse papel de protetor para um possível parceiro romântico levanta bandeiras vermelhas que a nova adaptação da saga poderia — e deveria — revisar. Ao reimaginar esse conceito e eliminar os elementos mais problemáticos, a franquia teria a chance de modernizar e tornar sua narrativa mais ética, sensível e acolhedora para o público atual.
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