Nos Oscars, não há dúvida que a categoria de
Melhor Filme Internacional é uma das mais ricas, e também mais sedutoras. Isto apesar de continuar a haver algum debate — até mesmo no interior da
Academia — sobre os critérios de seleção, a cargo dos respectivos países, envolvendo a questão (muitas vezes ambígua) da língua falada em cada um dos possíveis candidatos.
Porque não formar no interior da Academia uma comissão que, em função da diversidade das obras de cada ano,
sem esquecer a sua exposição internacional, tenha também uma palavra a dizer na selecção dos títulos que podem chegar a uma nomeação? Essa é uma das hipóteses formulada por
Alissa Wilkinson, do grupo de críticos do
New York Times — vale a pena escutar.