Elogio dos álbuns... contra os singles— Rick Beato

Será que o Spotify matou o álbum? — entenda-se: o álbum como peça fundamental e duradoura, artística e comercial, da vida da música e dos músicos; não a aceleração de produção e consumo de singles que, melhores ou piores, existem como "diversões" breves e efémeras, para usar e deitar fora...Quem o pergunta é Rick Beato, numa magnífica análise em que se cruzam as questões criativas com os modos de consumo das canções, desembocando no futuro, aliás, nos futuros (pensemos plural) que o presente pode conter ou, de algum modo, começar a edificar.Escutemos a sua exposição e, por fim, lembremos, com o devido espanto, uma das referências citadas por Beato: o álbum Revolver (1966), dos Beatles, e essa obra-prima dentro de uma obra-prima que é a canção Tomorrow Never Knows. 

Mar 8, 2025 - 13:27
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Elogio dos álbuns... contra os singles— Rick Beato
Será que o Spotify matou o álbum? — entenda-se: o álbum como peça fundamental e duradoura, artística e comercial, da vida da música e dos músicos; não a aceleração de produção e consumo de singles que, melhores ou piores, existem como "diversões" breves e efémeras, para usar e deitar fora...
Quem o pergunta é Rick Beato, numa magnífica análise em que se cruzam as questões criativas com os modos de consumo das canções, desembocando no futuro, aliás, nos futuros (pensemos plural) que o presente pode conter ou, de algum modo, começar a edificar.
Escutemos a sua exposição e, por fim, lembremos, com o devido espanto, uma das referências citadas por Beato: o álbum Revolver (1966), dos Beatles, e essa obra-prima dentro de uma obra-prima que é a canção Tomorrow Never Knows.