5 fatos para conhecer a força de “Prece”, novo álbum de Luiza Brina
Prece é um dos discos mais relevantes de 2024. As “orações” (nome que Luiza Brina deu às suas composições) foram criadas ao longo de quase uma década e carregam em si uma série de influências. O trabalho promove diálogos entre o congado mineiro, a percussividade cubana, o barroco católico e a música latino-americana. Luiza Brina: […] The post 5 fatos para conhecer a força de “Prece”, novo álbum de Luiza Brina appeared first on NOIZE | Música do site à revista.

Prece é um dos discos mais relevantes de 2024. As “orações” (nome que Luiza Brina deu às suas composições) foram criadas ao longo de quase uma década e carregam em si uma série de influências. O trabalho promove diálogos entre o congado mineiro, a percussividade cubana, o barroco católico e a música latino-americana.
Luiza Brina: “Prece não é um disco religioso”
Com participações de peso, como Iara Rennó, Silvana Estrada, Maurício Tizumba, Sérgio Pererê e Rainha Isabel Casimira, o quarto álbum da compositora foi aclamado pela crítica nacional e internacional, sendo reconhecido pela APCA e pela rádio americana NPR.
Neste mês, Prece chega ao NRC+ em edição especial com LP azul translúcido acompanhado por um fanzine com conteúdos inéditos e cartas de orações ilustradas.
Abaixo, listamos 5 motivos pelos quais você não deve perder a oportunidade de ter essa pérola da música contemporânea na sua coleção.
1. Composições impactantes
As canções batizadas de “orações” foram compostas ao longo de anos como exercícios de autoconhecimento. Para somar na composição, a artista contou com a ajuda de Thiago Amud, Julia Blanco, Luizga, Vovô Bebê e Sérgio Pererê.
2. Participações especiais
O trabalho conta com colaborações diversas: a mexicana Silvana Estrada, a paulistana Iara Rennó, os conterrâneos Maurício Tizumba e Sérgio Pererê, e Rainha Isabel Casimira, figura importante do congado mineiro.
3. Musicalidade ímpar
A produção do disco une a orquestra formada por 19 instrumentistas mineiras, aos processamentos eletrônicos de Charles Tixier e os tambores de José Izquierdo. As canções propõe, em sua ambientação, uma imersão ritualística ao ouvinte.
4. Elogiado pela crítica
O disco foi considerado um dos 50 melhores discos de 2024 pela APCA, a Associação Paulista de Críticos de Arte, e também pela rádio norte-americana NPR, além de arrancar elogios de Esperanza Spalding, que declarou ver Prece como “uma das coisas mais empolgantes que ouviu nos últimos tempos”.
5. Diálogo latino-americano
As músicas criam conexões entre o congado mineiro e a percussividade afro-cubana, a cultura sacra mineira e as religiões de matriz africana.
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