Fotógrafa que retratou o Xingu na ditadura diz que o essencial é não ser percebido
Três fotos dispostas em colunas separadas mostram diferentes grupos de mulheres indígenas reunidas para suas atividades cotidianas, não de subsistência, mas de lazer -elas correm, dançam, discutem. Cada clique é de uma fotógrafa diferente, forasteiras não só para os povos yanomami e xikrin que retratavam, mas para o próprio Brasil. Leia mais (02/19/2025 - 13h00)
